
A nota também abordou o histórico de desabastecimento deixado pela gestão anterior. De acordo com o ministério, quando a atual administração assumiu, em janeiro de 2023, o cenário era de escassez generalizada de imunizantes. “Além de problemas na gestão anterior, algumas dessas vacinas encontram-se em falta no mercado mundial, e outras apresentam desafios de produção nacional”, justificou a pasta.
Para garantir a continuidade da imunização infantil, o Ministério da Saúde substituiu algumas vacinas com estoques reduzidos. Por exemplo, a Meningo-C foi trocada pela Meningo-ACWY, enquanto a DTP (difteria, tétano e coqueluche) foi substituída pela Pentavalente. Quanto à vacina contra Varicela, o governo realizou uma aquisição emergencial de 2,7 milhões de doses, com previsão de entrega das primeiras remessas em novembro. Simultaneamente, um processo de compra regular está em andamento. Em relação à vacina contra a febre amarela, a expectativa é que 6,5 milhões de doses sejam entregues também em novembro.
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