O vereador do Rio de Janeiro e filho do presidente Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro (PSL), publicou no último sábado (17), em sua conta no Twitter, uma lista de políticos da Assembleia Legislativa do Rio envolvidos com movimentações financeiras suspeitas. Entre os nomes está a de seu irmão mais velho, o hoje senador Flávio Bolsonaro (PSL).
A lista faz parte de um relatório do Coaf (Conselho de Controle das Atividades Financeiras) de 2018, que contem movimentações suspeitas de auxiliares de 20 deputados da assembleia do Rio. O nome de Flávio Bolsonaro está na relação graças às transações feitas por seu ex-assessor, Fabrício Queiroz, desaparecido há meses.
O relatório do Coaf foi produzido no âmbito da Operação Furna da Onça e foi feito a pedido do Ministério Público Federal.
Na última sexta-feira (16), o gabinete da Presidência comentou sobre um questionamento feio pelo deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP) sobre o paradeiro de Queiroz. “Informo que o senhor presidente não possui informações referentes ao paradeiro do senhor Fabrício Queiroz”, afirmou Pedro Cesar Marques de Sousa, o chefe de gabinete, através de documento.
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