Em depoimento à Justiça Federal do Paraná, o ex-diretor de Refino a Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, preso na Operação Lava Jato, afirmou nesta sexta-feira (13) que se encontrava com o lobista Fernando Soares, conhecido como “Fernando Baiano”, somente para discutir pagamentos de propina.
Preso em Curitiba, Baiano é apontado pelo próprio Paulo Roberto Costa como operador do PMDB no esquema de corrupção que atuava na Petrobras. O PMDB nega a acusação.
O G1 procurou o advogado de Fernando Baiano, mas até a última atualização desta reportagem não obteve retorno.
Questionado pelo juiz federal Sérgio Moro sobre se os encontros com Baiano haviam ocorrido somente para tratar de “pagamentos de vantagem indevida” e “propina”, Costa foi taxativo, dizendo que sim. Moro é o responsável pelos processos da Lava Jato na primeira instância.
More Stories
Com diversas proposições aprovadas, Vereador Rafael Farofa se destaca em forte atuação parlamentar.
Deputado Robinson Almeida celebra aprovação do programa Bahia Alfabetizada e valorização dos professores
”Camaçari é referência em Desenvolvimento Econômico com Caetano”, afirma Tagner ao celebrar instalação de fábrica da Unipar