
Na última segunda-feira (15), a Controladoria-Geral da União (CGU) identificou indícios de irregularidades em um contrato vinculado a esses recursos. O Supremo Tribunal Federal (STF) apontou desvio do objeto da execução, o que significa que as verbas federais podem ter sido aplicadas para finalidades diferentes das previstas.
Diante das suspeitas, o ministro Flávio Dino determinou o envio do caso à Polícia Federal, que deverá instaurar inquéritos para apurar possíveis crimes relacionados ao uso indevido dos recursos públicos.
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