
O empresário disse que as ordens não estão fundamentadas. A partir daí, o bilionário começou uma incursão de ataques ao Supremo, a Moraes e ao governo brasileiro. Sem o cumprimento das decisões, o X recebeu diversas multas. A empresa então anunciou a demissão de toda sua equipe no Brasil — fazendo com que a rede deixe de ter representante legal no país — o que viola um dos artigos do Marco Civil.
Moraes então determinou o bloqueio de contas e bens, como imóveis, automóveis, aviões e embarcações da Starlink, por considerar que a empresa de internet faz parte do mesmo grupo econômico do X. O ministro também determinou que a rede apresentasse o nome de um novo representante no país — determinação que também foi cumprida, assim como a constituição de advogados. O magistrado não tem prazo para decidir sobre o retorno da plataforma. Porém, em decisão anterior, afirmou que assim que as multas fossem quitadas, o X poderia voltar de maneira "imediata".
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