A polícia acredita que Bruno estava na casa da ex-sinhazinha no dia em que a jovem foi localizada sem vida. Ele, inclusive, teria feito o comunicado do fato para a polícia. Bruno é suspeito de ter deixado o carro de Djidja em Manaus, depois da morte dela. A defesa dele alega que se tratava de uma pane mecânica do veículo. Aos policiais, Hatus afirmou que foi chamado até a casa da vítima porque a família dela tinha interesse em voltar a treinar. Ele também disse que já haviam oferecido cetamina a ele e que uma vez, de surpresa, a ex-sinhazinha aplicou cetamina nele. Até o momento estão presos a mãe da ex-sinhazinha, Cleusimar Cardoso, o irmão dela, Ademar Cardoso, e três funcionários de uma rede de salões que era gerida pela empresária.






