A saída de quem nem veio. Cotado como primeiro reforço do Vitória na temporada, o lateral Léo Moura se tornou carta fora do baralho rubro-negro antes mesmo de ser confirmado oficialmente. A conversa existiu, mas a diretoria do Leão alegou que alguns detalhes travaram a negociação, já encerrada pelo Vitória. Entre alguns entraves, o salário do atleta foi considerado alto.
Aos 38 anos, o atleta foi visto com desconfiança pela torcida rubro-negra, principalmente pela idade avançada. No Santa Cruz, Léo Moura atuou em 33 jogos do time pernambucano na Série A. Na última segunda-feira (19), o diretor de futebol, Sinval Vieira, confessou que existia uma conversa, mas que não tinha nada confirmado. “Existem atletas apalavrados, como era Léo Moura. Porém, jogador apalavrado com o clube não significa fechado. Só fechamos e confirmamos quando ele assina o contrato. Até lá, não vamos dar certeza dos atletas que estão negociando conosco. É preciso paciência e não confundir sondagem com contratação”, alega o gestor de futebol.
A diretoria de futebol também tratou de negar qualquer possibilidade do volante paraguaio Wilson Pittoni defender o Vitória. O procurador do jogador, Rafael Carvalho, alegou que o atleta gostaria muito de retornar ao Brasil e que o Vitória seria uma boa opção. “Esse ano Pittoni jogou a Libertadores e a Liga Paraguaia pelo Olímpia. Foram 28 partidas e três gols, acabou de completar 31 anos e está voando fisicamente. Existem situações para ele no Brasil da Série A, mas a família do atleta se adaptou bem a Salvador, a Bahia, e o Vitória poderia ser uma ótima opção para o Pittoni, mas ainda não foi mantido contato com a diretoria. São apenas especulações”, alegou. “Não, não existe nada”, resumiu Sinval.
Fonte: Correio
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