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Confira “A Lupa” desta semana

Na “Lupa” desta semana, ao invés de relatar os acontecimentos dos bastidores políticos das quatro cidades que formam o quadrilátero do petróleo, iremos analisar as futuras conjunturas políticas das cidades.

*São Francisco do Conde*
Na cidade mais rica da região, o prefeito Antônio Calmon segue sua tentativa de conseguir reverter os danos eleitorais no município; fato que precisa ser superado o mais rápido possível dentro do grupo governista.

Pois unido à ruim qualidade nos serviços ofertados à população na cidade, sua base de sustentação na Câmara, é frequentemente cobrada por melhorias nas vias públicas e manutenção dos equipamentos, uma merenda escolar mais digna e saúde de qualidade entre outras demandas importantes que SFC necessita.

Embora o prefeito tenha ampla base de vereadores na Câmara, a diminuição da popularidade, desses agentes, podem fazer com que lideranças comunitárias apareçam entorno de um projeto mais renovado e solidificado. Claro que o grupo do prefeito, trabalha com a máxima, de que a máquina é quase imbatível; obviamente que ela é forte, mas não se pode negar que a oposição tem se organizado melhor e pode bater de frente, com um  projeto mais novo e com pique muito maior, fato que o prefeito já deu sinais de cansaço.

*Madre de Deus*
Na cidade-ilha, o prefeito tem a missão de arrumar a casa e melhorar a qualidade dos serviços públicos para população que ainda afeta muito a imagem da gestão. Na política, o prefeito é o dono do jogo, tem a bola e pode mexer nas peças da maneira que ele achar mais conviniente para o seu projeto; esse fato, não significa que a oposição acabou, pelo contrário, cabe ao grupo enxergar suas dificuldades e, a partir de agora, acertar uma estratégia mais eficiente com foco e planejamento do que é mais importante. Dailton terá um 2023 decisivo que apenas ele jogará, por isso não pode errar!

*São Sebastião do Passé*
Na cidade mais afastada do mar na região, 2023 será essencial para a prefeita Nilza saber o tamanho das dificuldades que ela enfrentará em 24, pois com uma pedra no sapato como o Soldado Nailson e erros constantes do executivo, a gestão embora tenha ações importantes, não goza de muita popularidade, e tem uma oposição bem mais arrumada e organizada do que nas outras cidades. Além disso, essa oposição saiu vencedora no pleito eleitoral em 22. Tanto Ângelo como Rivelino foram os mais votados na cidade. Destes, Rivelino é visto como o que tem mais chances de dificultar à reeleição de Nilza, pois ele é popular e tem grande força social na cidade, fato que já o coloca como um candidato competitivo, porém tem a missão de dialogar melhor com os partidos aliados. Ângelo torcia para o triunfo de Neto, para ser o candidato do governador, como ACM perdeu, Ângelo teve que recalcular sua rota, e segundo fontes, não descarta alianças eleitorais.

*Candeias*

Já o prefeito de Candeias, Dr. Pitágoras, cada dia mais dá sinais de esgotamento psicológico da política, fato que faz ele sumir constantemente da cidade. O prefeito tem a missão de recompor suas forças eleitorais num ano em que muitos candidatos devem “construir suas candidaturas” para ter as bençãos  do próprio do chefe do executivo. Com isso, o prefeito precisa demonstrar força política para arrumar a sua base. Sua relação com a Câmara nunca foi das melhores, fato, que gera uma certa desconfiança na relação institucional dele com o novo presidente da Casa Legislativa, pois Pitágoras não gosta de pressão. Além disso, muito se fala na falta de pulso e liderança
que o Dr. tem com o seu grupo, principalmente com os mais “radicais”, o que gera muito disse me disse internamente. 2023 será um ano fundamental para Pitágoras