Mais que o empate por 0 a 0 com a Suécia nesta segunda-feira (13), em Milão, a derrota no primeiro jogo da repescagem derrubou completamente a Itália e a tirou da Copa do Mundo de 2018. A Azzurra acabou eliminada e traída pelo próprio sangue quente, já que o nervosismo construído na partida de ida voltou a aparecer nesta noite e foi o que a impediu de levar perigo real ao gol adversário.
Não faltou pressão, marcação adiantada, gritos com os companheiros e choro no hino; em resumo, não faltou nada à Itália além dos gols e do bom futebol. O resultado tira a seleção italiana da Copa do Mundo pela primeira vez desde 1958 -edição que, ironicamente, foi disputada na Suécia. No entanto, os suecos voltam ao Mundial depois de ficarem fora em 2010 e 2014.
Isso significa que 29 seleções já carimbaram o passaporte para a Rússia 2018. Os três confrontos finais de repescagem decidirão três vagas entre Irlanda e Dinamarca (terça, 14/11, às 17h45), Austrália e Honduras (quarta, 15/11, às 7h), e Peru e Nova Zelândia (quinta, 16/11, às 00h15).
A Itália continua sendo a segunda maior campeã ao lado da Alemanha, com quatro taças cada, mas é evidente que precisa se reinventar. O fraco time que se apresentou nestas Eliminatórias vinha em decadência anunciada há sete anos: nas Copas de 2010 e 2014, sequer conseguiu ir além da fase de grupos e só venceu uma única partida.
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