A eliminação precoce do Bahia na Copa do Brasil serviu ao menos para mostrar ao cabeça dura do Guto Ferreira que Juninho não pode e não deve de forma alguma ser reserva desse time, nem que seja jogando com as pernas amarradas e olhos vendados, ainda mais para escalar dois volantes “brucutu” que não sabem sair jogando. Finalmente com o retorno do volante destaque de 2016 à titularidade, a volta de Allione e a entrada de Éder que é muito mais zagueiro que Lucas Fonseca, o Esquadrão tomou vergonha na cara, espantou a fama de time caseiro, jogando em São Luís do Maranhão como se estivesse em Salvador, e atropelou o desanimado Moto Club por 4×0 com certa facilidade sem fazer muito esforço. Hernane e Régis, duas vezes cada, fizeram os gols do triunfo que carimbou o passaporte tricolor para fase mata-mata do Nordestão com uma rodada de antecedência.
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