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A definição de ‘freguês’ foi atualizada com sucesso. Pela terceira vez consecutiva — uma no ano passado e duas neste —, o Bahia aplicou 3 a 0 no Vasco, neste domingo, 27, na Arena Fonte Nova. Com gols de Élber, Zé Rafael e Régis, o tricolor cresceu dentro do jogo e se aproveitou dos desfalques e da falta de entrosamento do time cruzmaltino.
Embora a equipe carioca não seja exatamente um grande parâmetro de qualidade, o triunfo deixa vários pontos positivos: o primeiro foi a ótima atuação de Élber, confirmada com o primeiro gol no Bahia, em pleno aniversário de 26 anos. O segundo, a possibilidade de um ‘plano B’ tático em jogos nos quais o Esquadrão tenha campo para jogar: Régis, que entrou no lugar de Júnior Brumado, comandou um Esquadrão sem centroavante no 2º tempo.
Os três pontos conquistados são especialmente importantes porque o tricolor tem dois duros desafios pela frente: na quinta (31), pega o líder Flamengo, no Maracanã, e, domingo que vem, recebe o Grêmio na Arena Fonte Nova.
Melhor com o tempo
O Bahia começou irreconhecível. Ao contrário do que costuma fazer em casa, a equipe de Guto Ferreira começou acuada, errando passes. A marcação da saída de bola por parte do Vasco pareceu surpreender o tricolor, mas logo a intensidade cruzmaltina continuasse e, aos poucos, o Esquadrão foi ganhando terreno.Liderado por Élber, o Esquadrão criou jogadas pelo lado direito, mas a maioria delas não chegou aos pés de Brumado.
Na segunda etapa, o jogo continuou duro, mas o Bahia melhorou, sobretudo pela direita, em jogadas de João Pedro e Élber. Numa delas, o lateral-direito invadiu a área e chutou cruzado, para a defesa do ex-goleiro do VItória. E foi uma contestada substituição de Guto Ferreira o que mudou o jogo: aos 18 minutos, Régis entrou no lugar de Brumado. A alteração recebeu vaias, mas foi num lance iniciado pelo meia que João Pedro chegou à linha de fundo e cruzou rasteiro para Élber.
A abertura do placar tirou o Vasco do prumo, e os espaços em campo aumentaram. Aos 30, em um passe de Régis, Zé Rafael mandou na trave. Pouco depois, Desábato foi expulso e abriu ainda mais o setor defensivo do Gigante da Colina.
Aos 42, Régis teve sua primeira chance de marcar, ao entrar pela direita, cortar para a perna canhota e chutar para fora. Um minuto depois, Régis novamente achou Zé Rafael sozinho, em velocidade, nas costas da defesa. Desta vez, o camisa 10 aproveitou: 2 a 0. Mas cabia mais. Rafael Galhardo caiu em campo e, em novo contragolpe, Allione recebeu bola na esquerda, justamente onde o lateral-direito deveria estar. O argentino tocou para Régis, que, sozinho, coroou a excelente atuação fazendo o terceiro do tricolor.
A Tarde
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