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Bahia e DPE iniciam ação de reconhecimento de paternidade para minimizar ‘lacuna social’

  Por: Adenilson Nunes/BNews  Por: Vinícius Ribeiro 0comentários

O pontapé inicial para a campanha que oferece gratuitamente exames de reconhecimento de paternidade foi dado na manhã desta segunda-feira (5), na Loja do Esquadrão, na Arena Fonte Nova. A ação é uma parceria entre a Defensoria Pública Estadual (DPE) e o Esporte Clube Bahia.

Até a próxima quarta-feira (7), das 9h às 17h, a população terá a oportunidade de realizar exames de forma rápida. Para o atendimento, pai, mãe e filho precisam comparecer ao local portando RG, CPF, certidão de nascimento (sem o nome do pai) e comprovante de residência.

“O objetivo com a campanha é incentivar e demonstrar para a população que o amor é que vence, porque é importante trazer esses pais para a responsabilidade”, frisa a defensora pública Tatiane Franklin Ferraz, coordenadora da Especializada de Família.

O teste é realizado através da coleta de sangue e mucosa. “É um exame rápido, não tem sofrimento e tira um sofrimento para o resto da vida”, afirma a defensora, ressaltando que o resultado será divulgado de forma sigilosa num prazo de 30 e 40 dias.

O anúncio da campanha “Sou Pai Responsável” ganhou alcance nacional na semana passada, por meio de um vídeo publicado nas redes sociais do Bahia (veja abaixo).

Segundo Guilherme Bellintani, presidente do clube, a iniciativa integra as homenagens ao Dia dos Pais, que será comemorado no próximo domingo (11). “A gente pensou em como ir além de uma simples saudação aos pais. Quando começamos a estudar,  junto com Defensoria, constatamos que o número de 5,5 milhões de crianças no Brasil sem o nome do pai é uma lacuna social enorme. A partir daí, o clube pensou que poderia, por meio do diálogo com sua torcida, ajudar a mudar esse histórico”, afirma o presidente em conversa com o BNews.

Segundo Guilherme Bellintani, presidente do clube, a iniciativa integra as homenagens ao Dia dos Pais, que será comemorado no próximo domingo (11). “A gente pensou em como ir além de uma simples saudação aos pais. Quando começamos a estudar,  junto com Defensoria, constatamos que o número de 5,5 milhões de crianças no Brasil sem o nome do pai é uma lacuna social enorme. A partir daí, o clube pensou que poderia, por meio do diálogo com sua torcida, ajudar a mudar esse histórico”, afirma o presidente.

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