O União Brasil votou em peso a favor da chamada PEC da Blindagem, aprovada em primeiro turno na Câmara dos Deputados. A proposta, que limita a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF) em processos contra parlamentares, tem sido amplamente criticada pela população e por setores da sociedade civil.
Nos bastidores, a medida é vista como um possível alívio para o presidente nacional do partido, Antônio Rueda, que enfrenta acusações de suposta ligação com o PCC. A aprovação da PEC, considerada por críticos como “descalabrosa”, foi interpretada como uma tentativa de setores políticos de dificultar investigações contra dirigentes partidários e parlamentares.
Acusações de nome ligado a investigação da “Operação Carbono Oculto”: Rueda teve seu nome citado em inquéritos que investigam possível ligação do PCC com o setor de combustíveis, uso de jatos executivos registrados em nome de terceiros, fundos de investimento
Rueda, advogado e dirigente partidário, mantém proximidade com ACM Neto, ex-prefeito de Salvador e uma das principais lideranças do União Brasil. A amizade e a aliança política entre os dois são apontadas como estratégicas para a consolidação do poder de Rueda dentro da legenda.
O texto agora vai ao Senado



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