Segundo números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, O município de Salvador manteve, no 3º trimestre, uma taxa de desocupação maior do que a do estado como um todo (15,1%), elevando a média de desocupação na Bahia foi de 13,3%. Praticamente não houve mudança em relação ao trimestre anterior, quando o indicador havia ficado em 13,4%. Com isso, o estado voltou a ter a taxa de desocupação mais alta do país. Ainda assim, foi a menor para um 3º trimestre em oito anos, desde 2015, quando havia ficado em 13,0%. A taxa de desocupação na Bahia seguiu bem acima da nacional (7,7% no 3º trimestre) e equivalendo a quase seis vezes a menor, registrada em Rondônia (2,3%).
O município de Salvador manteve, no 3º trimestre, uma taxa de desocupação maior do que a do estado como um todo (15,1%), mas que mostrou uma tendência de queda mais significativa frente ao trimestre anterior (quando havia sido de 16,0%). A taxa de desocupação na cidade foi igual à verificada antes da pandemia, no 3º trimestre de 2019, e a menor, para o período, desde 2017 (14,3%). Apesar do recuo, no 3º trimestre Salvador também voltou a ter a maior taxa desocupação entre as capitais brasileiras.
Salvador – Na Região Metropolitana de Salvador (RMS, que inclui a capital e outros 12 municípios), por sua vez, a taxa de desocupação continuou maior do que na Bahia e na capital: 16,5% no 3º trimestre, praticamente a mesma do 2º trimestre. Foi à menor para um 3º trimestre em nove anos, desde 2014, quando havia ficado em 13,7%, e se sustentou como a segunda maior entre as regiões metropolitanas pesquisadas em todo o Brasil, só discretamente abaixo da RM Recife (16,6%).
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