Dois suspeitos de envolvimento na morte do ex-ator mirim João Rebello foram mortos em trocas de tiros com a Polícia Militar nesta sexta-feira (20), em Arraial d’Ajuda, distrito turístico de Porto Seguro. O tiroteio, no entanto, não tem relação com a morte do artista (relembre o caso mais abaixo).
O ex-ator, de 45 anos, foi assassinado a tiros em Trancoso, distrito de Porto Seguro, em 24 de outubro deste ano. As investigações apontaram que o homicídio foi um engano.
Segundo a Polícia Civil, os suspeitos foram identificados como Anderson Nascimento Sena, de 30 anos, conhecido como Danda e Marcos Santos Brito, de 27 anos, conhecido como Kuririn.
De acordo com a Polícia Militar, agentes receberam denúncias anônimas a respeito de homens armados que vendiam drogas em Arraial d’Ajuda, a 16 km de Trancoso. Ao chegar no local, parte do grupo fugiu, enquanto outros suspeitos entraram em uma casa para se esconder.
Os PMs fizeram um cerco no imóvel e, ao entrar no local, houve um novo confronto. Anderson e Marcos foram baleados e não resistiram aos ferimentos. Segundo a PM, eles eram líderes de uma organização criminosa em Arraial d’Ajuda e Trancoso.
Kuririn ainda não havia sido apontado como suspeito de envolvimento na morte de João Rebello e a informação foi fornecida ao g1 pela Polícia Civil nesta sexta-feira. Outro suspeito do crime, identificado como Felipe Souza Bruno, segue foragido.
Com os suspeitos, foram apreendidos: duas pistolas, 24 gramas de crack, 88 gramas de cocaína e 580 gramas de skank.
Dias após o crime, a polícia identificou os três suspeitos de matar o ex-ator. Um deles se entregou na delegacia em 1º de novembro.
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