A área da saúde é um dos alvos do debate eleitoral na Bahia este ano, sobretudo com relação à Regulação. Nesta quarta-feira (14), a secretária da Saúde do Estado, Adélia Pinheiro, defendeu a atuação da Sesab e, perguntada por jornalistas sobre as críticas dos adversários, questionou a atuação do candidato a governador da oposição, ACM Neto (UB), quando foi prefeito de Salvador.
“Temos que verificar o que é feito e o que é dito”, rebateu a titular da Sesab. Adélia Pinheiro afirmou que o postulante do União Brasil deixou a prefeitura, no final de 2020, com uma das mais baixas coberturas na atenção básica, área de responsabilidade municipal. A auxiliar do governador Rui Costa chamou ACM Neto de “pessoa que não fez no município e diz que vai fazer na Bahia”.
A secretária estadual acrescentou que o ex-prefeito recebeu Salvador em 2013, quando começou suas duas gestões, com aproximadamente 30% de cobertura. “Foi manchete, em dezembro do seu último ano de gestão (2020), alcançar 57% de cobertura de atenção básica. Essa é a comparação de discurso com a prática.”
Regulação
Sobre a gestão da Sesab, a secretária ressaltou que desde o início do ano, a Regulação recebeu 150 mil demandas. “Todos os pacientes que chegaram (na Regulação) apresentando demanda estavam assistidos (em alguma unidade de saúde)”, lembrou.
Adélia Pinheiro completou afirmando que o governo estadual trabalhou nos últimos 15 anos na regionalização da saúde, investindo na ampliação da rede hospitalar, qualificação de profissionais e do atendimento. “Colhemos excelentes indicadores”.
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