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São Francisco do Conde tem índice de 63% de casos curados da COVID-19

A Prefeitura de São Francisco do Conde, por meio da Secretaria Municipal da Saúde – SESAU, informa a população que a taxa de pessoas curadas em São Francisco do Conde para COVID-19 é de 63%.

O município possui, entre 31 de março até 24 de junho de 2020, 212 casos confirmados de coronavírus. Entre os casos confirmados, 134 estão recuperados, 06 pessoas foram a óbito e 84 casos estão ativos.

O primeiro caso confirmado foi em 31 de março de 2020, por meio do RT-PCR padrão ouro para testagem da COVID-19 (Lacen) e o primeiro teste rápido foi realizado em 10 de maio de 2020.

São Francisco do Conde teve um crescimento de 50% dos casos em cinco dias e média de 10% diário. Neste sentido, a Secretaria da Saúde informa que a evolução dos casos confirmados nas últimas duas semanas deve-se ao fato da ampliação da testagem, devido a compra de testes rápidos pelo município, além dos que foram enviados pelo Ministério da Saúde.

Com a aquisição dos testes rápidos foi possível testar casos notificados, além dos profissionais de saúde na linha de frente da COVID-19. Sendo assim, quem apresentou resultado positivo entrou nas informações dos boletins, mesmo os pacientes já recuperados.

É importante destacar que a realização dos Testes Rápidos (TR) depende de critérios estabelecidos no Protocolo do Ministério da Saúde (MS), normas do estado da Bahia, e no protocolo de testagem do município.

Vale ressaltar que a produção de anticorpos aumenta a cada dia, a partir do início da infecção pelo vírus, e é preciso que haja uma quantidade mínima de anticorpos para que o teste consiga detectar a doença. Portanto, os testes são válidos se utilizados corretamente.

A realização da testagem foi uma articulação da Vigilância Epidemiológica (VIEP) com as 16 Unidades de Saúde da Família, que se deu a partir da capacitação que habilitou os profissionais da rede a realizarem o teste rápido. Além disso, ações de rastreio, como o Tele Coronavírus 156 (3651-8192) e o Alô Saúde (inquérito domiciliar), têm permitido identificar casos de forma precoce, o que vêm norteando as ações de saúde e gestão pública.