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SALVADOR TERÁ NOVOS HOSPITAIS ESTADUAIS NO PRIMEIRO SEMESTRE DESTE ANO

Três novos hospitais estaduais vão ser construídos no primeiro semestre de 2024, em Salvador. As obras de dois deles foram analisadas nesta quarta-feira (3), pela secretária da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), Roberta Santana.

O novo Hospital Octávio Mangabeira, que está situado no bairro do Pau Miúdo e será referência para doenças do sistema respiratório, assim como o Hospital de Cuidados Paliativos, em Monte Serrat, estão com mais de 80% das obras concluídas. Já o Hospital Ortopédico, instalado no bairro do Cabula, está na fase de implantação, com a instalação de equipamentos de imagem, mobiliários e aquisição de insumos para operação.

“Começamos 2024 em ritmo acelerado para servir à população. A gente fica feliz em entregar serviços com dignidade e humanidade, atendendo uma determinação do governador Jerônimo”, afirma a secretária.

Com 70 leitos e investimento superior a R$ 48,5 milhões apenas em obras, o Hospital de Cuidados Paliativos vai ser o primeiro do Brasil. Ele desenvolve uma abordagem que tem como objetivo a melhoria da qualidade de vida de pacientes e familiares diante de doenças que ameaçam a continuidade da vida, por meio do alívio do sofrimento, tratamento da dor e de outros sintomas físicos ou psicossociais. Além disso, será um centro formação de profissionais em cuidados paliativos no SUS, sendo referência em ensino e pesquisa na área.

Já o Hospital Especializado Octávio Mangabeira (Heom) será o maior e mais moderno equipamento para doenças respiratórias de toda a América Latina, com investimento de R$ 53,9 milhões apenas em obras. A unidade terá 180 leitos, sendo 30 de Terapia Intensiva (UTI), além de cinco salas cirúrgicas e um moderno sistema de pressão negativa, para diminuir a disseminação de vírus e bactérias para ambientes adjacentes.

“Sem dúvida é uma grande obra, sobretudo porque a estrutura é tombada pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac) e tivemos que superar inúmeros desafios para adequar uma edificação construída em 1942 as normas de biossegurança e controle sanitário da atualidade”, ressalta a secretária.

(Portal A Tarde)