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Salvador: Comerciantes da Baixa dos Sapateiros vão à Câmara e cobram ações da prefeitura para revitalização da região

Os comerciantes da Baixa dos Sapateiros foram à Câmara Municipal de Salvador (CMS) para cobrar ações da Prefeitura de Salvador para revitalização da região. Durante a sessão ordinária desta segunda-feira (18), a presidente da Associação dos Empreendedores da Baixa dos Sapateiros, Barroquinha e Adjacências, Maricélia Oliveira, fez um pronunciamento na Tribuna Popular.

Maricélia Oliveira lamentou que cerca de 100 lojas, entre os bairros de Aquidabã e Barroquinha, foram fechadas. De acordo com a empresária, desde 2014, foram retiradas diversas linhas de ônibus do local, e esse é um dos motivos para a redução do movimento do comércio na região.

Foto: Antônio Queirós/Câmara Municipal de Salvador

“Atualmente, somente oito linhas de ônibus chegam à Barroquinha. E também não temos estacionamento na região. E são necessárias ações de revitalização na Baixa dos Sapateiros”, disse Maricélia Oliveira, pontuando ainda a necessidade de reforma das calçadas, pintura nas fachadas dos prédios e desapropriação dos edifícios abandonados, dentre outras reivindicações.

O presidente da CMS, vereador Carlos Muniz (PSDB), afirmou que é importante dotar o local de infraestrutura, assim como a concessão de estímulos para o empresariado local. “Duas ações importantes seriam isentar o IPTU e diminuir o ISS”, avaliou o parlamentar.

Já o líder do bloco independente da Casa, vereador Edvaldo Brito (PSD), afirmou que na sua gestão como prefeito de Salvador promoveu a recuperação da Baixa dos Sapateiros. Ele foi chefe do Executivo Municipal da cidade entre agosto de 1978 e abril de 1979. “Não há possibilidade desta Casa negar apoio a esta causa”, disse Edvaldo Brito.

Associação Geral dos Taxistas

O presidente da Associação Geral dos Taxistas, Ademilton Denis Paim, também utilizou a Tribuna Popular, e cobrou a presença, na sessão, do secretário municipal de Mobilidade Urbana, Fabrizio Muller.

“Nós, taxistas, temos história no Brasil e na Bahia e nossas jornadas de trabalho podem chegar a 18 horas diárias. E enfrentamos diversos problemas, como, por exemplo, muitas taxas”, reclamou.

 

 

 

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