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PRESENTE DO DIA DOS NAMORADOS ESTÁ 8.7% MAIS CARO NA BAHIA, DIZ FECOMÉRCIO 

O mês de junho tem boas expectativas para o comércio baiano. Primeira data a ser comemorada será o Dia dos Namorados (12 junho), é aguardada com expectativa por quem espera ganhar presente e por quem trabalha com vendas de produtos que são consumidos no período.

De acordo com a Federação do Comércio do Estado da Bahia (Fecomércio-BA), os produtos mais procurados para o Dia dos Namorados estão com aumento médio de 8,7% em relação ao mesmo período do ano passado. “Não é por conta do Dia dos Namorados que os preços nesse segmento estão subindo. É um processo que vem desde o ano passado, com o encarecimento das matérias-primas e dos custos logísticos, além, evidentemente, da recuperação da demanda”, destaca o consultor econômico da Fecomércio-BA, Guilherme Dietze.

A Pesquisa de Expectativas de Vendas para o Dia dos Namorados, da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), aponta uma estimativa de crescimento de 5,2% em relação à mesma data de 2022. Com isso, o setor deve movimentar cerca de R$ 4,6 bilhões durante os dias 6 e 12 de junho, e a perspectiva é que o ticket médio seja de R$ 190,00.

Entre os produtos que mais devem se destacar na data comemorativa para o público feminino, encontram-se: Perfumaria e Cosméticos (90%), Chocolates e Doces (77%), Joalheria (75%) e Vestuário (74%). Já entre o público masculino, os produtos que mais devem se destacar na data comemorativa são: Vestuário (71%), Relógios e Acessórios (67%), Calçados (63%), Perfumaria e Cosméticos (63%) e Artigos Esportivos (60%).

Em entrevista à Tribuna da Bahia, Paulo Motta, presidente do Sindicato dos Lojistas do Estado da Bahia (Sindilojas-BA), demonstrou bastante otimismo com a aproximação do Dia dos Namorados e afirmou que projeta crescimento nas vendas. “A nossa expectativa é que o mês de junho seja positivo para o varejo, porque no Dia dos Namorados as pessoas dão e recebem presentes, então o consumo é duplo, seguido do São João. Projetamos um crescimento médio de 5%”, completou.

 

 

 

 

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