O Porto de Santos, por exemplo, tem um calado de 13,5 metros e, mesmo o Porto de Suape, tem calado menor que o de Salvador. Por conta disso, os grandes navios que passam pela maioria dos portos hoje operam com, somente, 70% de sua capacidade, o que prejudica as exportações. Como o calado é pequeno, os navios precisam transportar menos contêineres.
“Pelo tamanho dos navios que andam operando no Brasil, que são de 13 mil TEUs , eles tem que reduzir de 20% a 30% sua capacidade de uso, senão encalha”, diz Ricardo Santin, presidente da ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), em reportagem da Folha de São Paulo.
A ABPA, que representa companhias como BRF, Cargill e Seara, afirma ter ido ao Ministério de Portos e Aeroportos pedir obras de ampliação dos calados (profundidade para atracação) nos portos do país.
Conforme informou anteriormente o portal Bahia Econômica, ao duplicar os berços dos cais Santa Dulce dos Pobres e Água de Meninos, os cais de atração do Tecom/Salvador somam 800 metros e 16 metros de profundidade é um dos poucos portos do país a operar os supercargueiros. (Veja aqui).
Bahia Econômica
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