Avançou uma casa a discussão para se construir um texto que perdoe multas dos diretórios nacionais e estaduais que não conseguiram cumprir as cotas ao destinar recursos eleitorais às mulheres e negros e nem prestaram contas corretamente.
Mas, mais que isso, a discussão caminhou também para que seja reduzido de 30% para 15% o limite da cota estipulada para gastar nas eleições de candidatas mulheres e de negros.
Essa redução foi um dos principais assuntos da última reunião, na quarta-feira passada, que contou, inclusive, com a presença de Arthur Lira.
Na reunião, a Soraya Santos propôs que a redução ocorra de forma gradual, baixando inicialmente para 20% e, depois para 15%. Mas não houve acordo.
Presidentes partidários já querem a redução imediata de 15% sob a alegação de que não há candidatas mulheres e candidatos negros suficientes para gastar os recursos nas eleições de 2024.
Essas mudanças devem ser aprovadas a toque de caixa na semana que antecede o feriado de 7 de setembro, porque precisam ser votadas na Câmara e no Senado e sancionadas por Lula até 6 de outubro, prazo de um ano antes das eleições municipais.
Para fechar o texto a tempo, a penúltima reunião contou com advogados, responsáveis por formular a proposta que deverá ser levada ao plenário.
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