Pacheco já havia feito contato com o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), o ministro da Defesa, José Múcio, e o ministro da Justiça, Flávio Dino. Mais cedo, em uma rede social, ele repudiou o que chamou de atos antidemocráticos e disse que deveriam “sofrer o rigor da lei com urgência”.
Já o presidente da Câmara, Arthur Lira, afirmou que os responsáveis pelos atos de terrorismo em Brasília “devem ser identificados e punidos na forma da lei”. Lira chamou os atos de “ataque à democracia”.
“O Congresso Nacional jamais negou voz a quem queira se manifestar pacificamente. Mas nunca dará espaço para a baderna, a destruição e vandalismo. Os responsáveis que promoveram e acobertaram esse ataque à democracia brasileira e aos seus principais símbolos devem ser identificados e punidos na forma da lei”, escreveu Lira no Twitter.
A presidente do STF, ministra Rosa Weber, está em Brasília e desde o início dos atos de vandalismo acompanha as movimentações, mas ainda não se manifestou oficialmente.
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