Admar Gonzaga, do TSE, votou pela aprovação das contas de um partido, o DEM, que continham despesas do seu próprio escritório de advocacia, informa Mateus Coutinho em O Globo.
O julgamento ocorreu em abril do ano passado, logo que Admar assumiu a titularidade no tribunal. A relatora do caso, Rosa Weber, havia votado pela rejeição das contas da legenda referentes a 2011.
O ministro apresentou voto recomendando a aprovação com ressalvas e, na época, não se considerou impedido de participar do julgamento.
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