A onda de calor verificada desde o ano passado em todo o Brasil e que se agravou durante o verão causou transtornos e alterou rotinas em diversos segmentos e atividades. Nas eascolas não foi diferente. Salas de aula sem ventilação se transformaram em verdadeiros fornos.

Número superior às cerca de 500 salas das 29 escolas e 11 creches da rede municipal. Um alívio para professores, alunos e pais. Isso, se estivessem funcionando. Os aparelhos até hoje não saíram das embalagens. Encontram-se empilhados (veja abaixo) em uma sala da biblioteca Álvaro Pina Trindade, que está fechada.

A denúncia chegou às redes sociais através de Márcio Monteiro, coordenador de um movimento que reúne doações de roupas e alimentos para moradores de rua. Ele foi procurado por algumas mães, indignadas com o descaso.
“As mães relatavam casos em que os filhos precisaram ser hospitalizados por causa do calor. Algumas deixaram de mandar os filhos para a escola”, diz Márcio, que procurou o secretário de educação Alex Carvalho para cobrar uma posição, mas não foi recebido.
Jéssica Silva é uma das mães que viu a filha de 2 anos ser hospitalizada por conta do calor. A menina tem alergia ao próprio suor e ficou toda empolada devido ao calor intenso na creche. “A filha da vizinha também passou mal, precisou ir para o hospital”, diz Jéssica.
Transporte precário
“Os meninos perdem muita aula porque o transporte não chega onde eu moro. Dizem que a rua é estreita. Mas se passa carreta, como não vai passar um ônibus escolar”, indaga?
a tarde



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