Durante sessão na Câmara Municipal de Salvador, a ativista e liderança popular Luana do Brasil, mulher trans e quilombola, denunciou a violência contra travestis e pessoas trans no Brasil. Segundo dados apresentados por ela, em 2023, 145 vidas foram interrompidas pela homofobia e transfobia. Em 2024, apesar de uma redução, 122 pessoas trans já foram assassinadas — quase 10 por mês — sendo 95% travestis e mulheres trans.
“Esses números não são estatísticas, são pessoas com sonhos e histórias interrompidas pelo preconceito”, declarou Luana no plenário. Ela reforçou a necessidade urgente de políticas públicas de segurança, educação inclusiva, saúde e justiça para combater a violência contra a população LGBTQIA+.
Luana se colocou na linha de frente dessa luta com coragem e esperança, destacando a importância da visibilidade e da mobilização social para proteger vidas que, ainda hoje, estão em risco devido à intolerância. ✊️⚧️
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