Embora o assistente de apoio Matheus Inácio Souza diga que não fez mais do que a obrigação, o fato de ter deixado um bilhete no para choque de um Porsche para se desculpar por ter batido no veículo tem lhe rendido muitas mensagens de parabéns. A colisão ocorreu na última sexta-feira (4) no bairro Santa Mônica em Florianópolis quando o jovem de 21 anos tentava estacionar para ir a um restaurante.
“Já não consigo mais acompanhar as mensagens que chegam, de tantas que são”, contou o rapaz. Depois de bater em várias casas próximas, em busca do dono do carro, sem sucesso, ele tomou uma decisão. “Escrevi um bilhete para me desculpar, deixar meu contato e fui almoçar. Quando voltei, o carro ainda estava ali”, contou o rapaz.
‘Deus estava comigo e me mostrou o que precisava ser feito’, diz Matheus (Foto: Matheus Souza/Arquivo Pessoal)
Naquele dia, o psicólogo Carlos Pimenta participava de uma reunião de trabalho no bairro quando se deparou com o bilhete ao pegar o veículo. “Na verdadem foi só um arranhão, em uma rua em que, provavelmente, ninguém viu o que aconteceu. Matheus não tinha motivo nenhum para ter essa atitude, foi só uma questão de ética. Temos que valorizar esse tipo de prática”, elogiou Carlos.
Psicólogo diz que arranhão não fez diferença (Foto: Arquivo Pessoal)
More Stories
Candeias divulga programação oficial do São João 2025 com grandes atrações
Advogada Vanessa Carmel participa do maior evento de Direito de Família e Sucessões do Brasil
Dia do Meio Ambiente: Acelen reafirma compromisso com a transição energética e a preservação ambiental