O Governo de Israel decretou este sábado o estado de guerra após ter sido alvo de um ataque do Hamas, que reivindicou o lançamento de milhares de rockets e a infiltração de militantes em solo do Estado hebraico. As forças israelitas desencadearam entretanto bombardeamentos aéreos sobre a Faixa de Gaza.
Operacionais das Forças de Defesa de Israel, que começaram já a chamar reservistas, estão a combater militantes palestinianos em 22 locais
“Não há nenhuma comunidade do sul de Israel onde não tenhamos forças”, adianta o exército israelita.
Um porta-voz militar confirmou também que há “soldados e civis” raptados por militantes palestinianos, sem avançar com um número concreto. Por detalhar fica também o número de baixas entre as tropas do Estado hebraico.
Forças especiais estão envolvidas em operações destinadas a libertar reféns nas comunidades de Ofakim e Be’eri.
Há neste momento “grandes áreas” de território israelita controladas por militantes palestinianos, assim como postos militares próximos de Gaza
Este dado é avançado pelo Haaretz. “Em algumas zonas”, escreve o jornal israelita, “os militantes mantêm reféns dentro das suas casas e outros edifícios, com ferozes trocas de tiros a ocorrerem nas imediações”.
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