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“Isenção do imposto de renda e fim da escala 6×1 são medidas de justiça social”, afirma Lucas Reis em entrevista à Rádio Independente

Pré-candidato a deputado federal destaca compromisso do governo Lula com os trabalhadores e defende mais qualidade de vida para quem move o país

Lucas Reis, chefe de gabinete do senador Jaques Wagner e pré-candidato a deputado federal, concedeu entrevista, nesta segunda-feira (20), à Rádio Independente, do município de São Sebastião do Passé, onde falou sobre temas que marcam a agenda nacional, como a isenção do imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil e o fim da escala 6×1.

Durante a entrevista, Lucas destacou que a nova política tributária do governo federal representa uma conquista histórica para os trabalhadores. “Essa é uma medida que faz justiça social e tributária. Quem ganha até cinco mil paga até 27,5% de imposto de renda, e Lula anunciou em sua campanha que mudaria isso. O projeto já foi aprovado por unanimidade na Câmara e agora está no Senado. A partir do ano que vem, o professor, o policial, o jornalista, quem ganha até R$ 5 mil e vê um desconto de R$ 300 no salário, não vai mais ver esse desconto. É como um 14º salário que vai sobrar para comer melhor, vestir melhor”, explicou.

Reis também defendeu o fim da escala 6×1, classificando o modelo atual como desumano. “Um trabalhador de shopping center ou de posto de gasolina trabalha seis dias consecutivos e sobra apenas um para tudo: cuidar da casa, da família, resolver questões pessoais. Achamos esse tratamento indigno. O fim da escala 6×1 é mais qualidade de vida para o trabalhador”, afirmou.

Ele ainda elogiou a iniciativa do senador Otto Alencar, que apresentou o projeto na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, e reforçou que a mudança é questão de justiça e saúde. “Vão vir os argumentos de sempre de que isso vai quebrar o país, mas é o mesmo discurso usado quando não queriam acabar com a escravidão. É o argumento da elite que não quer dividir o que ganha com os trabalhadores. Acredito que o Congresso vai se sentir mobilizado e até acuado a aprovar, porque isso é saúde e bem-estar para o povo”, concluiu.