A pauta entre o presidente da República, Michel Temer, e o prefeito de Salvador, ACM Neto, foi extensa. Além de afirmar com todas as letras que vai disputar o governo do Estado, o demista foi ao Planalto articular para ter uma chapa minimamente competitiva.
Entre as resoluções, esta a ida do ministro da Secretaria de Governo, Antonio Imbassahy, para o PMDB. A intenção é que o ainda tucano companha chapa de Neto.
Desde que entrou no foco da operação Lava Jato, o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) teve o nome enfraquecido para disputar algum cargo. Pouco antes de ser preso, o irmão de Geddel, deputado federal Lúcio Vieira Lima, afirmou que o ex-ministro estava pendurando as chuteiras da vida pública.
Com a ida de Imbassahy para o PMDB, Neto não perderá o tempo de TV e rádio que tanto precisa para fazer frente ao governador Rui Costa que tentará reeleição, durante a campanha.
A mudança de partido de Imbassahy ainda não é capaz de desenhar a chapa que disputará o pleito no próximo ano. Existem algumas incógnitas, como o prefeito Zé Ronaldo (DEM), que, ora aparece em eventos de Rui Costa, ora aparece com Neto.
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