A proibição ocorrerá via Google Ads (o que inclui o YouTube), a exibição junto a resultados da busca e os demais tipos de publicidades contratadas pela ferramenta da empresa.
A medida ocorre após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovar uma resolução para restringir o uso de inteligência artificial (IA), além de determinar a adoção de medidas de combate à circulação de fake news. A regra também tornou obrigatória a existência de bibliotecas de anúncios de conteúdo político eleitoral pelas plataformas.
A resolução do TSE prevê que essa medida é “de cumprimento permanente, inclusive em anos não eleitorais e períodos pré e pós-eleições”.
“Para as eleições brasileiras deste ano, vamos atualizar nossa política de conteúdo político do Google Ads para não mais permitir a veiculação de anúncios políticos no país. Essa atualização acontecerá em maio tendo em vista a entrada em vigor das resoluções eleitorais para 2024”, afirmou o Google, por meio de nota.
“Temos o compromisso global de apoiar a integridade das eleições e continuaremos a dialogar com autoridades em relação a este assunto”, completou a empresa.
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