Os jogadores do Bahia e o técnico Enderson Moreira podem até não considerar isso, mas é difícil não apontar a equipe baiana como favorita na final desta terça-feira, contra o Sampaio Corrêa, pela Copa do Nordeste. O Esquadrão teve campanha melhor que o adversário, disputa a Série A do Campeonato Brasileiro – Sampaio está na Série B -, e ainda conta com a experiência de ter vencido a principal competição do Nordeste três vezes, a última no ano passado, contra nenhuma vez da equipe maranhense. Um histórico que inevitavelmente coloca o Bahia como principal candidato ao título. Mas que não quer dizer muita coisa e signifique conquista certa. E a Copa do Mundo é a prova disso para o Bahia.
No Mundial, seleções tradicionais têm sofrido para vencer os azarões. Algumas, inclusive, deram adeus à Copa muito antes do esperado, como as campeãs Alemanha e Espanha, por exemplo. Antes das eliminações da Argentina e do México, o lateral-esquerdo Léo já havia citado as duas para mostrar o equilíbrio da competição.
– Se você olhar a Copa do Mundo, você vê seleções de alto nível tendo dificuldade para ganhar. Acho que hoje em dia não tem mais esse negócio de camisa. Acho que a gente tem que se impor. É lá dentro de campo que vai se decidir o campeão da Copa do Nordeste 2018. A Copa do Mundo é uma competição de alto nível, seleções como França, Argentina, tendo dificuldade. O México venceu bem, daqui a pouco tomou de três, então tem um equilíbrio muito grande. O futebol de hoje em dia está cada vez mais equilibrado. Não pode achar que “Ah, o Bahia tem a camisa maior que o Sampaio, então vai vencer, é o favorito”. Não – afirma Léo.
O próprio Sampaio Corrêa também já mostrou que pode surpreender, exatamente contra clubes que disputam a Série A. A equipe maranhense superou o Vitória nas quartas de final do Nordestão e avançou de fase. Na primeira fase, venceu o Ceará no Castelão.
Fonte: G1
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