A polícia acredita que Bruno estava na casa da ex-sinhazinha no dia em que a jovem foi localizada sem vida. Ele, inclusive, teria feito o comunicado do fato para a polícia.
Bruno é suspeito de ter deixado o carro de Djidja em Manaus, depois da morte dela. A defesa dele alega que se tratava de uma pane mecânica do veículo.
Hatus se apresentava como
personal trainer da vítima. No entanto, a Associação dos Profissionais de Educação Física e Atividade Motora (Apefam) informou que ele não possui registro profissional. Além disto, nas redes sociais, ele dizia ser coach.
Aos policiais, Hatus afirmou que foi chamado até a casa da vítima porque a família dela tinha interesse em voltar a treinar. Ele também disse que já haviam oferecido cetamina a ele e que uma vez, de surpresa, a ex-sinhazinha aplicou cetamina nele.
Até o momento estão presos a mãe da ex-sinhazinha, Cleusimar Cardoso, o irmão dela, Ademar Cardoso, e três funcionários de uma rede de salões que era gerida pela empresária.
Djidja era uma figura de destaque no Festival de Parintins. O laudo preliminar do Instituto Médico Legal (IML) indica que a moça teve um edema cerebral que impactou o coração e a respiração dela, a levando à morte. No entanto, o que teria iniciado a reação em cadeia não foi identificado até o momento. A suspeita é de
overdose.
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