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Economia fortalecida e investimentos colocam Bahia entre os maiores avanços na qualidade de vida do Brasil

A qualidade de vida da população baiana avançou mais de 35% em uma década. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou que entre os anos de 2008 e 2018 o Índice de Perda de Qualidade de Vida (IPQV) no estado caiu de 0,308 para 0,198, uma redução de 35,7%, a quinta maior do país.

Quanto mais próximo de zero for o índice, melhor a manutenção das condições de vida. O desempenho reflete políticas de fortalecimento da economia e também é fruto de investimentos realizados no decorrer dos últimos anos em áreas sociais e estruturantes.

Renda, moradia, serviços de utilidade pública, saúde, educação, alimentação, transporte, acesso aos serviços financeiros e padrão de vida, lazer e viagem são os principais temas alcançados pelo índice. O melhora registrada pela pesquisa significa que as famílias baianas estão tendo mais facilidade para transformar os seus recursos e aquisições de bens e serviços em qualidade de vida.

O momento presente aponta para novos avanços. No cenário nacional, o fortalecimento da economia e a perda de ritmo da inflação começam a se refletir em benefícios como a queda de preços de alimentos, combustíveis e outros itens que têm peso maior no orçamento familiar.

No quadro interno, a Bahia se destaca com as áreas social e de infraestrutura liderando os investimentos do governo baiano em 2023. Em cinco meses (janeiro a maio) foram investidos R$ 3,1 bilhões. Cerca da metade foi direcionado para Educação, Saúde e Segurança Pública, que somaram R$ 1,5 bilhão. Já os recursos destinados às secretarias de Infraestrutura (Seinfra), Infraestrutura Hídrica e Saneamento (SIHS) e Desenvolvimento Urbano (Sedur) totalizaram R$ 1,3 bilhão, configurando um volume significativo de desembolsos para o setor de infraestrutura em todo o estado.

O governador Jerônimo Rodrigues reforça que desde o início de gestão determinou a manutenção de um Estado atuante em prol das demandas da sociedade, assegurando por outro lado a saúde das contas públicas. “Estas são premissas que podem seguir alinhadas. O objetivo maior é melhorar a vida das pessoas, diminuir as desigualdades e promover mais desenvolvimento com inclusão social”, comentou o chefe do executivo estadual.

Alinhado ao cenário positivo, o São João da Bahia é também período de forte geração de emprego e renda, aquecimento econômico e movimentação turística. Em 2023, a expectativa com a realização dos festejos em centenas de cidades é de geração de R$ 1,5 bilhão em receitas para o estado e fluxo de 1,5 milhão de turistas. Comércio e setor de serviços, como viagens e hotelaria, estão entre as áreas mais aquecidas e impulsionam a criação de postos de trabalho ligados direta e indiretamente às comemorações.

 

 

 

BN