O Banco Central registrou 739.145 indícios de crimes envolvendo o Pix de janeiro a junho deste ano, um aumento de 2.818% em 2022 na comparação com o ano passado, de acordo com dados obtidos pelo site Poder360 via Lei de Acesso à Informação.
Os números mostram que o total de infrações pelo mecanismo subiu na medida em que disparam os crimes envolvendo o Pix, lançado em novembro de 2020. O número de transações instantâneas saltou de 29,5 milhões no 1º mês de lançamento para 1,6 bilhão em junho de 2022.
Histórias de pessoas sendo roubadas com o celular desbloqueado -não para fisgar o aparelho, e sim ter acesso às contas bancárias– têm se tornado comuns nos grandes centros. Quadrilhas especializadas têm invadido os aplicativos de bancos para fazer transferências, ampliando o prejuízo de quem ficou sem celular.



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