O Nome Passé vem de origem do Tupi, dos índios Tupinambás, onde os mesmos habitavam nessa localidade até o dia em que chegaram aqui os portugueses, que tiveram confrontos com essa tribo indígena e sendo muitos dos índios mortos pelas tropas do Governador Mem de Sá, vindo assim os portugueses e se apossando das terras desse local.
Nos anos de 1563, logo após a doação das sesmarias (Imensos lotes de terras) na região de Caboto, chegou à vez de Passé, onde padres jesuítas também foram beneficiados com esses imensos lotes de terras, afim de que a plantação de canaviais e a construção de engenhos fossem mais prósperas na região de Candeias.
Nesse tempo, Passé era um distrito de Salvador, assim como Caboto (Matoim), quando Candeias ainda era residida por poucos habitantes, mas com a descoberta do petróleo em 1941, o que era chamado de distrito da capital passou a ser cidade independente em alguns anos depois, sendo assim Passé e Matoim áreas pertencentes a Candeias, ou seja, distritos de Candeias.
Em sua chegada você se depara com paisagens belíssimas com vista da região do Coqueiro Grande, Pitinga, Caboto, Salvador, Refinaria Landulpho Alves, Porto de Aratu e algumas ilhas próximas. O bairro está dividido em várias partes que recebem o nome de: Querente, Roça Grande, Mucunga, Restinga, Gamboa, Caeira e Rio do Cunha.
Na primeira fotografia, a ponte de onde se desloca barcos para outras regiões próximas ao distrito; A Região é um lugar bom e descontraído pra quem gosta de tomar um banho de maré na Gamboa e pra quem gosta de pescar nas regiões diversas, ou até mesmo comer uma gostosa moqueca de camarão; Esse é o lugar apropriado.
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