O vereador do Rio Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) afirmou em depoimento à Polícia Federal não ter produzido ou divulgado qualquer tipo de conteúdo que incitasse ataques ao STF (Supremo Tribunal Federal), ao Congresso ou aos seus integrantes, e negou utilizar “robôs” para promover postagens. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Carlos foi ouvido como testemunha no dia 10, no Rio de Janeiro, no inquérito que apura a organização e o financiamento de atos antidemocráticos.
À PF, Carlos disse que nunca utilizou verba pública para manter perfis em redes sociais e que não é “covarde ou canalha” para contratar “robôs” para difundir conteúdo e omitir essa informação. No depoimento, Carlos contou que, entre 2010 a 2012, criou redes sociais diversas em nome de Jair Bolsonaro (sem partido) na tentativa de difundir as informações sobre o trabalho desenvolvido pelo seu pai
De acordo com o Estadão, o filho do presidente também disse que não participa da política de comunicação do governo. Afirmou que apenas ajuda a divulgar em suas redes e nas do pai os conteúdos de comunicação institucional da administração federal.
À PF, Carlos disse que nunca utilizou verba pública para manter perfis em redes sociais e que não é “covarde ou canalha” para contratar “robôs” para difundir conteúdo e omitir essa informação.
No depoimento, Carlos contou que, entre 2010 a 2012, criou redes sociais diversas em nome de Jair Bolsonaro (sem partido) na tentativa de difundir as informações sobre o trabalho desenvolvido pelo seu pai. O filho do presidente disse também que não participa da política de comunicação do governo, afirmou que apenas ajuda a divulgar em suas redes e na do pai os conteúdos de comunicação institucional da administração federal.
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