Para chegar nessa etapa, ela desfilou com roupa de gala e fantasia. A modelo também foi entrevistada pelo júri e, para este momento, escolheu usar uma camiseta uma frase da ativista feminista e poetisa Audre Lorde: “Até que todos sejam livres, nenhum de nós o será, mesmo que as suas correntes sejam diferentes das minhas“. A baiana defendeu a solidariedade interseccional, pedindo atenção para as diferentes experiências de opressão, como racismo, sexismo, homofobia e outras.
Glelany saiu do Brasil em 2015 com 200 euros na conta bancária e um sonho: ser modelo na Europa. O valor, na cotação atual da moeda, é de cerca de R$ 1,2 mil. Passados 10 anos, ela é em 2024 uma das 44 concorrentes ao Miss Universo Itália, concurso que escolhe quem vai representar o país no Miss Universo, disputa que reúne modelos de todo o mundo.
Em entrevista ao g1, a candidata contou como foi parar na Europa e por que pôde participar do concurso mesmo sem ter nascido na Itália.
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