Será a primeira planta de carros de passeio da BYD fora da Ásia – e a segunda fora da China (a outra fica na Tailândia). As instalações brasileiras iguais a da fábrica de Changzhou, inaugurada em 2019, que atualmente produz o SUV Yuan e o sedã Seal. Lá, a capacidade atual é de 350 mil veículos/ano.
Baseada em Shenzhen, província de Guangdong, a BYD conta com quatro unidades de negócios: Automóveis, Transporte Ferroviário, Energia Renovável e Eletrônicos e a Bahia deveria estar prospectando negócios nessas áreas. A BYD tem 600 mil funcionários no mundo, quase 90 mil são engenheiros ou especialistas em pesquisa e desenvolvimento. A empresa apresentou 40 mil patentes, com 28 mil delas concedidas em nível mundial.
“Além de ampliar a indústria em tecnologia e volume de produção, a China quer expandir suas marcas em globalmente. Logo, não é coincidência que a presidente da BYD para as Américas, Stella Li, tenha declarado em agosto que pretende transformar a cidade de Salvador em uma espécie de “Vale do Silício brasileiro”, diz o jornalista. Mas a declaração veio desacompanhada de um plano concreto para este feito – apenas com uma promessa de investimento de R$ 3 bilhões na futura planta de Camaçari, na Bahia. Com informações do Valor Econômico
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