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Bahia ultrapassa marca de 100 mil novos empregos em 2025 e consolida posição de liderança no Nordeste

A Bahia ultrapassou, em 2025, a marca de 100 mil novos empregos formais, segundo dados recentes do governo estadual e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O resultado reflete o dinamismo da economia baiana e o compromisso do Estado com políticas públicas voltadas para a geração de trabalho, renda e inclusão social.

Nos últimos anos, a Bahia vem experimentando uma transformação estrutural, sustentada por investimentos públicos e privados em setores estratégicos da economia. Projetos de grande porte, como a construção da Ponte Salvador-Itaparica, a ampliação do Estaleiro de Paraguaçu, as obras financiadas pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a implantação da Biorrefinaria da Acelen, em Mataripe, têm se tornado vetores importantes de desenvolvimento regional.

A Biorrefinaria da Acelen, por exemplo, coloca a Bahia na vanguarda da transição energética e da economia verde, com produção de combustíveis sustentáveis a partir de matérias-primas renováveis, gerando milhares de empregos diretos e indiretos e fortalecendo a indústria nacional de biocombustíveis.

Já a Ponte Salvador-Itaparica, uma das obras de infraestrutura mais aguardadas do país, promete integrar de forma inédita o Recôncavo, o Baixo Sul e a Região Metropolitana, impulsionando o turismo, a logística e o comércio. O Estaleiro de Paraguaçu, por sua vez, volta a ganhar protagonismo com as obras de ampliação e reativação, abrindo novas frentes de trabalho e estimulando a indústria naval baiana.

De acordo com especialistas, o conjunto dessas iniciativas demonstra uma visão estratégica de Estado, voltada não apenas para o crescimento econômico, mas também para o desenvolvimento humano e social, com impacto direto na redução das desigualdades regionais.

Com esse desempenho, a Bahia reafirma seu papel de liderança no Nordeste, consolidando-se como um polo de investimentos e inovação, e reforçando a confiança de que é possível conciliar progresso econômico, sustentabilidade e justiça social.