Informações do site The Intercept Brasil junto a Rede de Observatórios da Segurança, apontam que o estado da Bahia puxa a fila no número de prisões feitas com auxílio da ferramenta de reconhecimento facial utilizada na área da segurança pública.
51,7% das prisões com o recurso foram feitas na Bahia. Rio de Janeiro, com 37,1%, Santa Catarina, com 7,3%, Paraíba, com 3,3% e o Ceará, com 0,7% completam o ranking. A pesquisa ainda apontou que 90,5% das pessoas presas porque foram flagradas pelas câmeras eram negras, 87,9% eram homens e 12,1%, mulheres, com idade média de 35 anos. O maior volume de prisões é por tráfico de drogas e por roubo: 24,1%.
Na Bahia foram realizadas 84 prisões com a utilização do recurso. Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado, o recurso que é utilizado desde dezembro de 2018, deve chegar “em breve” a 77 cidades do estado.
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