A estreia do Senegal em uma Copa do Mundo aconteceu em 2002, vencendo a então atual campeã França. De lá para cá, a seleção africana marcou em cinco dos seis jogos que fez em Mundiais, e segue invicta em jogos de fase de grupos.
Nesta terça-feira, no jogo que fechou a primeira rodada do Mundial da Rússia, Senegal voltou a representar bem o continente africano, aproveitou erros da seleção da Polônia para vencer por 2 a 1, e assumiu a liderança do grupo H, ao lado do Japão, que venceu a Colômbia.
As estatísticas da primeira etapa em Moscou apontavam um empate em 0 a 0 no número de chutes no alvo, mas o placar no intervalo apontava uma vitória parcial dos senegaleses por 1 a 0.
A explicação era o quarto gol contra da Copa do Mundo da Rússia, o que já deixa o Mundial como o terceiro com mais gols contras da história, atrás apenas das edições de 2014, no Brasil (5), e de 1998, na França (6).
Quem lamentou foi o zagueiro Thiago Cionek, nascido no Brasil, que acabou desviando a tentativa de fora da área de Gueye, matando o goleiro Szczesny, que já ia para o outro lado tentar a defesa.
A Polônia voltou para o segundo tempo com Bednarek no lugar de Blaszczykowski, e criou a primeira chance de empate aos cinco minutos, na cobrança de falta de Lewandowski que foi defendida por N’Diaye.
Mas enquanto o time polonês pensava em como venceria a marcação senegalesa, Krychowiak jogou contra, fez um recuo do meio do campo. Niang, que tinha acabado de ser autorizado a voltar para dentro de campo, apareceu em velocidade, deixou Szczesny passar lotado, e mandou para o fundo do gol vazio.
O gol parecia decidir o jogo, mas a Polônia voltou a esquentar a partida com um gol aos 40 minutos, com Krychowiak mandando de cabeça para a rede e reascendendo as esperanças da torcida europeia. Mas ficou só nisso.
As duas seleções voltam a campo no domingo. Ao meio dia (de Brasília), os líderes Senegal e Japão se enfrentam em Ecaterimburgo, enquanto as 15 horas, a Polônia encara a Colômbia no “jogo do desespero”, em Kazan.
ESPN
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