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Capoeiristas suspeitos de estupro coletivo aliciavam vítimas em quadrilha junina

Os capoeiristas Josenildo de Almeida Lopes, o mestre Pássaro Preto, 32 anos, e o assistente Rafael Pereira, conhecido como Madruga, são suspeitos de realizar estupros coletivos em Luís Eduardo Magalhães, no Oeste da Bahia.

Eles estão presos desde a terça-feira (8) por suspeita de abuso sexual e estupro a pelo menos dez crianças e adolescentes com idade entre 10 e 18 anos. A polícia informou que os outros comparsas dos capoeiristas estão sendo procurados.

Segundo o delegado Leonardo de Almeida Mendes Júnior, titular em Luís Eduardo Magalhães, “o professor [Pássaro Preto] praticava o estupro e, logo após, os comparsas também praticavam os crimes”.

O delegado, contudo, não soube informar quantos são os comparsas que teriam participado do suposto estupro coletivo. Mas disse ao CORREIO nesta quinta-feira (10) que iria pedir mais prisões à Justiça.

Dentre as vítimas, estão duas meninas que dizem terem sido estupradas em 2015 na casa de um parente de Pássaro Preto. Na época, elas tinham 10 e 13 anos. “Eles [os capoeiristas] faziam troca de casais com as meninas”, declarou o delegado.

Fonte: Correio