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Na Fonte Nova, Bahia joga partida da vida em 2024 contra Athlético-PR.

Para dar um basta no péssimo retrospecto recente no Brasileirão e reencontrar o caminho das vitórias, o Bahia tem uma missão óbvia nessas últimas quatro rodadas do torneio: aproveitar suas chances de gol e deixar o campo em vantagem contra o adversário. Hoje, contra o Athlético-PR, às 16h, na Arena Fonte Nova, pela 35ª rodada, o time não pode repetir a falta de eficiência ofensiva que vem lhe custando um alto preço na competição, com a sonhada vaga na Libertadores 2025 cada vez mais ameaçada.

O Tricolor tem 46 pontos na tabela e está na 8ª colocação, mas fez apenas um ponto nos últimos 18 que disputou. Na sequência de seis jogos sem vencer, marcou apenas cinco gols, média de 0,83 por partida, bem distante dos 1,4 tentos por jogo que tinha na 28ª rodada.

A crise de gols do Tricolor tem um desafogo na performance do uruguaio Lucho Rodriguez, que foi às redes três vezes nas últimas seis rodadas. Ademir e Cauly marcaram os dois gols do Bahia no período. Contudo, os três principais artilheiros do Esquadrão na temporada, Thaciano (14), Everaldo (13) e Jean Lucas (10), tiveram uma grande queda de rendimento no returno do Brasileirão.

Somando os jogos da Copa do Brasil, Thaciano não faz gols há 12 partidas e marcou apenas em um dos últimos 23 duelos do Bahia no campeonato (fez dois contra o Grêmio, em 17 de agosto). Já Everaldo não balança as redes há sete rodadas, coisa que fez apenas três vezes nos últimos 27 compromissos do Tricolor. Por fim, Jean Lucas vive uma ‘seca’ de 18 partidas.