O sindicato afirmou: “A greve é relativa à CAMPANHA SALARIAL 2023, onde estivemos negociando por 98 dias. Claro que entendemos o lado das empresas, que foi o setor mais castigado. Mas demonstramos aos empresários que a culpa é do GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA que não deu nenhum incentivo ao setor, não de nós trabalhadores e tão pouco falta de administração das empresas, que por sinal souberam sobreviver a tormenta, as que não souberam administrar, acabaram falindo”.
Apesar de já ter anunciado a paralisação, o Sindmetro divulgou que reuniu, na última sexta-feira (17), com a prefeita de Lauro de Freitas, Moema Gramacho, e com representantes da Secretaria de Infraestrutura (Seinfra) e da Agerba para buscar soluções. Na próxima segunda-feira (20) acontece nova reunião para apresentação de propostas e então será anunciado oficialmente se a greve será mantida.
Em fevereiro deste ano, os rodoviários paralisaram pelo mesmo motivo: a falta de repasse do governo para empresas prestadoras de serviço. Na ocasião, o presidente do Sindicato informou que o valor de R$ 36 milhões já foi repassado do Governo Federal para as contas do Estado e ainda assim não chegaram às empresas.
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