Bolsonaro diminuiu a participação da sociedade civil do Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (Conad), órgão que tem entre suas funções aprovar o plano nacional de políticas sobre o tema
Representantes das áreas de medicina e psicologia perderam assento no conselho, de acordo com o decreto publicado hoje (22) no “Diário Oficial da União”.
Com a medida,o Conad passa a ser composto apenas por representantes do governo e dos conselhos estaduais antidrogas.
Deixam de ter assento no conselho: um jurista, indicado pela OAB; um médico, indicado pelo Conselho Federal de Medicina; um psicólogo, indicado pelo Conselho Federal de Psicologia; um assistente social, indicado pelo Conselho Federal de Serviço Social; um enfermeiro, indicado pelo Conselho Federal de Enfermagem; um educador, indicado pelo Conselho Federal de Educação; um cientista, indicado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência; e um estudante, indicado pela União Nacional dos Estudantes.
Também ficam de fora do conselho as cadeiras destinadas a um profissional de imprensa e a um antropólogo.
A mudança mantém o Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas presidido pelo ministro da Justiça Sérgio Moro. Passam a integrar o grupo os ministérios da Cidadania, da Defesa, das Relações Exteriores, da Economia, da Educação, da Saúde e da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.
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