Em sua missão de capturar o voto antipetista, Geraldo Alckmin (PSDB) partiu para o ataque contra Fernando Haddad (PT) nesta quarta-feira (12), em Betim (MG).
Embolado no segundo lugar sem avançar nas pesquisas, Alckmin voltou a chamar os seus adversários de “adoradores de Lula”, na estratégia de se firmar como o único candidato antipetista com chance de ganhar de Jair Bolsonaro (PSL).
“Precisamos verificar quem pode vencer para não retrocedermos. É só olhar o segundo turno”, disse, referindo-se às simulações mostrando que Bolsonaro perde em quase todos os cenários.


“Acho que ele [Bolsonaro] não vai [para o segundo turno], mas se for é um perigo porque é um passaporte para voltar o PT”, afirmou. “Você vota num e elege o outro, é um fato.”
O tucano voltou à carga contra o PT.
“É inacreditável lançar candidatura na porta da penitenciária”, afirmou sobre o anúncio da substituição de Lula por Haddad na porta da Polícia Federal em Curitiba, onde o ex-presidente está preso.
“Agora Haddad vai ter se de se mostrar. E vai ter que explicar os 13 milhões de desempregados fora outro tanto no desalento e no subemprego”, disse, na porta de uma fábrica na região metropolitana de Belo Horizonte.
“Isso não começou hoje, é uma herança do período do PT. Nós estamos vendo o sofrimento do povo brasileiro”, continuou.
Folha de SP
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