Em 2019, 13,0% dos estudantes já haviam usado alguma droga ilícita em algum momento da vida, com maior proporção na rede pública (13,3%) do que na rede privada (11,4%). Regionalmente, as maiores proporções ficaram no Distrito Federal (21,0%), Paraná (19,0%) e São Paulo (18,3%) e as menores, na Bahia (5,5%), Alagoas (6,6%) e Pará (7,0%).
Os escolares que usaram pela primeira vez com menos de 14 anos eram 4,3%, com maior proporção na rede pública (4,6%) do que na rede privada (2,7%).
O consumo recente, isto é, nos 30 dias anteriores à pesquisa, ficou em 5,1%, variando entre 3,2% para alunos dos 13 a 15 anos e 8,7% para os de 16 e 17 anos. O indicador foi maior entre os meninos (5,6%) do que entre as meninas (4,7%) e entre alunos da rede pública (5,3%)em relação à rede privada (4,4%).
Por tipo de droga, 5,3% relataram consumo recente de maconha e 0,6%, de crack.
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