Um milhão de famílias está deixando o Bolsa Família neste mês de julho devido à melhoria do padrão de vida e ao aumento da renda. Os dados comprovam o sucesso da iniciativa do primeiro mandato do presidente Lula , que se tornou referência mundial, e foi retomada em 2023. Conjugado com programas sociais de geração de emprego e empreendedorismo, o Bolsa Família garante dignidade aos mais pobres e os estímulos à autonomia financeira e à independência do benefício.
“São pessoas trabalhando, isto mostra que o povo do Bolsa Família, do Cadastro Único, quer trabalhar, quer emprego decente, quer ajudar o Brasil a crescer”, ressaltou o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome Wellington Dias diante dos dados revelados nesta sexta-feira (18), que vão ao encontro dos indicadores de 2024.
Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), quase 100% das vagas formais de empregos criadas no ano passado foram ocupadas por pessoas inscritas no Cadastro Único e 75,5% pelo público do programa de transferência de renda, prova cabais da inconsistência das narrativas que insistem que os programas sociais geram dependência.
Na prática, eles promoveram uma inserção no mercado de trabalho e cumpriram papel importante no círculo virtuoso da economia, retomado em 2023 pelo governo do presidente Lula. Por meio do ministério chefiado por Wellington Dias, os programas já tiraram 24,4 milhões de pessoas da insegurança alimentar grave em 2023 e estão colocando o país no caminho para sair novamente do Mapa da Fome até 2026.
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